domingo, 13 de fevereiro de 2011

Como você é atendido num hospital?

Que hospital, é ruim tudo mundo já sabe, seja público ou particular.

Isso já aconteceu com alguém que você conhece?

Você já reclamou e não teve retorno?

Que garantia temos quando reclamamos para a ouvidoria?

Eu estava acompanhando alguém no hospital do Servidor público.

Chegamos no hospital as 7:20 da manhã, para uma avaliação na radioterapia, aproveitamos e passamos na fono também, até ai já eram 12:00 entre uma consulta e outro.

Pegamos a receita e passamos na farmácia para pegar o medicamento prescrito pela médica, ficamos mais uma hora.

Ou seja já era 13:00 e ta-ra-rá...

Parei para alimentar o meu acompanhante que se alimenta por sonda, e como a sonda estava quebrada no encaixe, aproveitamos que estava lá para trocá-la, o que não sabíamos é que ainda íamos ficar 4 horas só para isso.

O médico no qual atendeu, vinha a cada 20 minutos e chamava alguém que não estava presente, não tinha mias que 4 paciente e ficamos esperando 2 horas para ser chamado, depois encaminharam para casos de pequena cirurgias, foi, rápido, 15 minutos. Raio X, mais 20 minutos, de volta para o médico que tinha que conferir se a sonda estava no lugar certo. E Tirar a base de ferro da sonda mais de uma hora.

Nisso fiquei muito brava e ao mesmo tempo o meu acompanhante não poderia ficar de forma alguma nervoso. Mas mesmo assim chamei a atenção do médico.

Nas primeiras duas horas, quando ele chamava e não tinham as tais pessoas.

Falei:

Doutor essas pessoas não estão aqui, deve ter ido embora de tanto esperar.

Ele respondeu;

_ É porque não estão doentes.

PORQUE NÂO È A TUA MÂE, para vocês atenderem dessa maneira, duas horas esperando e vocês não chamam.

Ele entrou e fechou a porta.

E dái só piorou a minha indignação.

As 18:30, quando sai de lá foi na ouvidoria reclamar da demora e do descaso do médico, que só retirou a base de ferro, porque eu mandei, quando ele mandou o paciente ir embora que estava tudo bem e no lugar certo.

Eu falei, Doutor! L

Você pode tirar a base, ou sou eu que tenho que fazer isso? Como estava com os nervos a flor da pele, sai pois a pessoa que eu acompanhava já estava fazendo sinal com a mão de calma.

Não deu outra reclamei por escrito e pedi para entrar em contato comigo, para eu ter certeza que essa reclamação vai ser feita. Se terei retorno, não sei, mas comunico se isso na acontecer daqui a 20 dias.

Me deram um Nº, si em 20 dias eu não receber resposta, posso ligar e cobrar.

Nº 50888993/ Nunca recebe retorno de nada que reclamei para ouvidoria.

50888696, ouvidoria do IAMSPE, número do protocolo. Nº 276430. ouvidoria@iasmpe.sp.gov.br

WWW.iamspe.sp.gov.br

coisas que acontece.

Hoje, 28 /07/2010

Hoje aconteceu algo muito engraçado!

Eu estava voltando do trabalho em pleno sábado, sábado mas professor não trabalha aos sábado, ah trabalha sim. Principalmente se for de ensino fundamental I.

Não, não, trabalha não. Era apenas uma reposição de aula. Mesmo nós professores que queríamos trabalhar no dia do jogo para não ter que repor aula depois, bem não fomos ouvidos.

Hã, o que era mesmo que estava falando, deixa para lá essa coisa de trabalho.

Então, estava eu voltando do trabalho e algo muito engraçado aconteceu.

Ao descer do ônibus, o farol para perdeste fechou. Então esperei

Uma senhora que apresentava uns 50 a 60 anos, com passos muito lentos ignorou o farol e passou mesmo assim. Até ai tudo bem, ou seja, muito perigoso.

O primeiro carro passou numa boa o segundo acelerou bem de vagar e ia passando esperando os demais pedestre que também não respeitaram o sinal. Mas a a mulher foi mais além, com toda calma com seus passos ficou na frente do carro quando este estava já próximo a linha de pedestre e ficou bem em frente dele.

O motorista olhou para a senhora e fez gesto, do tipo o farol já abriu?

Ela parou de frente ao carro e bateu na frente dele, não se conteve deu a volta e foi bater na porta onde fica o passageiro e ainda xingou a beça o motorista.

O motorista e o passageiro era um casal que aparentava ter entre 25 e 30 anos, não ligou e ainda riu discreto com a situação. As pessoas que estavam ali aguardando o sinal abrir olharam entre si.

Era mesmo uma sena fora do comum.

Desejo expor tudo o que presenciou no dia a dia. e coisas bacana